"O Oriente é incomparável", disse-me certa vez um senhor mineiro, um negro boa-praça já nos seus 60 anos num trem na Índia. Era aposentado, e passava a maior parte do tempo viajando pelo mundo. Acontecemos de dividir o mesmo compartimento num trem de Varanasi a Nova Délhi, também com o seu filho Sidarta. (O irmão, que não estava na viagem, se chamava Krishna). Nunca vou me esquecer das histórias de Seu Antônio comendo melão nas praias da Tailândia.
O Oriente tem mesmo uns sabores muito especiais, distintos, e que não são encontrados em outras partes do mundo. Óbvio que não estou falando do melão, e que não me refiro apenas aos sabores das comidas (muito boas por sinal). Refiro-me às suas culturas, ao ser das pessoas, aos tipos de coisas que você encontra.
Até o momento foram quatro os países orientais que visitei. Mas são países grandes e diversos (a Índia mesmo é um mundo, com diversidade comparável à da Europa inteira, mas que acontece de estar toda num mesmo grande país), então há bastante coisa. Clicando nos nomes dos países você chega ao que eu já vi.
Índia (27 posts)
Indonésia (8 posts)
Japão (17 posts)
Quantos faltam? Pelo menos 18. Bangladesh, Brunei, Butão, Camboja, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Filipinas, Laos, Mianmar (ex-Birmânia), Malásia, Mongólia, Nepal, Paquistão, Singapura, Sri Lanka, Timor-Leste, e Vietnã.
Isso sem falar nos vários países da Ásia Central (Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão...), que um dia eu vejo como encaixar. Para a Oceania e o Pacífico eu abrirei uma seção extra quando lá estiver (aguardem, pois um dia ainda haverá um "Mairon nas Ilhas Fiji" ou no Taiti).
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